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NUCLEAR

O impacto das cidades no uso da energia nuclear - uma abordagem através do projeto de arquitetura

Amaral, W. Isaguirre1, Delijaicov, A. C. Penha1

1Universidade de São Paulo - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Departamento de Projeto - Laboratório de Projeto

E-mail: wagneria@usp.br

O processo histórico de urbanização atingiu um dos seus mais importantes pontos notáveis no começo deste século, aproximadamente entre 2007 e 2008, segundo projeções, quando o número de pessoas vivendo em cidades superou o de pessoas vivendo fora delas em todo o planeta. No Brasil, em 2015, cerca de 85% viviam em áreas urbanas, contribuindo para uma composição de necessidade social do uso de energia cada vez mais difícil de ser atendida e com um impacto ambiental cada vez maior a ser estudado. Assim, maior empenho no desenvolvimento tecnológico e na inovação em processos e projetos tem sido necessário. Destaca-se a curva ascendente da demanda por energia, por atividades de pesquisa e da área de saúde, que colocam a tecnologia nuclear como importante componente, mas implicam em desafios específicos relacionados à segurança e ciclo de vida dos materiais, áreas e instalações, inclusive quanto a resíduos e efluentes. Neste trabalho, procurou-se explorar alguns aspectos que podem ser estudados a partir da prática de projeto de arquitetura e urbanismo, tendo como estudo de caso a região do entorno do sítio nuclear de Aramar e da Floresta Nacional de Ipanema, localizados em Iperó-SP. Importantes limitações de ampliação da capacidade de produção e distribuição de energia têm sido associadas à cada vez mais restrita viabilidade econômica de exploração, bem como aquelas relacionadas ao gerenciamento de riscos e impactos socioambientais. Mostra-se, assim, imprescindível a construção de soluções integradas quanto a infraestruturas urbanas, rede de serviços públicos e habitação.

Palavras-chave: natureza, tecnologia, urbanização, infraestrutura.

Agradecimentos: Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da Marinha (DDNM), Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), Centro Industrial Nuclear de Aramar (CINA) e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.


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