Anais do Evento
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GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE
MÉTODO HCS-OCC PARA RASTREAMENTO DO PONTO DE MÁXIMA POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA EÓLICAEwerton B. da S. Queiroz1, José R. N. Ferreira1, Francisco C. L. Brasil1, Alberto S. Lock1
1Universidade Federal da Paraiba
E-mail: ewerton.queiroz@ee.ufcg.edu.br
O crescente avanço tecnológico e o desenvolvimento das técnicas de processamento da energia elétrica, têm possibilitado uma redução dos custos de muitos equipamentos e sistemas, tornando-os acessíveis a uma quantidade maior de consumidores. Com incentivos nos investimentos das energias renováveis, a matriz energética do mundo e do Brasil está cada vez mais diversificada. A energia eólica é a energia proveniente da força dos ventos, sendo usada para geração de eletricidade. Os testes dos diversos tipos de tecnologia (equipamentos, geradores, conversores, e dispositivos eletrônicos) tem como principal objetivo extrair a máxima potência. Assim, o objetivo do trabalho é a aplicação da técnica de controle HCS-OCC. O ponto de máxima potência, MPP, para um gerador síncrono de ímã permanente, PMSG, usado em sistema de conversão de energia eólica, WECS, é um dos parâmetros usados na metodologia de comparação com o uso da técnica proposta, e sem o uso de sensores mecânicos. A potência do barramento (kW), a velocidade angular do gerador (rad/s), e o fator de potência, são parâmetros que estão sendo mensurados no trabalho. O Trabalho está em andamento, e um dos resultados já encontrados com sucesso é o fator de potência unitário. A técnica em estudo não alcança apenas a potência mecânica sem utilizar sensores de velocidade, mas alcança também a potência elétrica máxima, mantendo o fator de potência unitário, visto do gerador durante toda a faixa de velocidade do rotor. O método proposto apresenta vantagens de simplicidade de controle e a eliminação de sensores de velocidades. A validação do modelo será dada através de simulações via softwares.
Palavras-chave: energias renováveis, MPPT, conversores eletrônicos.
Agradecimentos: Agradecer a UFPB e ao CEAR por todo o apoio independente e também o estímulo do CNPq, Faperj (E-26/111.846/2012).